Luíza Lapa e Luli se unem no pop leve e descontraído “Biscoitin”

Elas podem até parecer inofensivas, mas sabem se posicionar muito bem quando o assunto é trapaça. Essa é a narrativa apresentada pelas atrizes, cantoras e compositoras Luíza Lapa e Luli, no novo single “Biscoitin”. Com uma levada que transporta às sonoridades e à estética dos anos 2000, as artistas encarnam uma “Cruela” para revidar as maldades de um “boy”, em um pop leve com solos de guitarra inspirados nos de Carlos Santana. O resultado dessa parceria estará disponível em todos os aplicativos de música nesta sexta-feira (14).

Crédito: Isadora Tricerri

“Biscoitin” surgiu de uma vontade antiga das cantoras de estarem juntas em um projeto. “Queríamos fazer um cover a princípio. Mas quando comecei a pensar em nomes para colaborações, a Luli foi a primeira que me veio à mente. Ela é uma excelente cantora e é bom demais cantar com quem sabe. Criamos muitas coisas lindas juntas, desde a letra até a melodia e as aberturas de vozes. Tudo fluiu com muita facilidade”, comemora Luíza Lapa.


A parceria chega nesta sexta (14). 

Além de ser o primeiro trabalho juntas, o single, ainda, marca o primeiro feat. de Luíza e de Luli com outra artista pop. “Foi um convite muito incrível. Eu amo pop e fazer uma música com essa vibe dos anos 2000 foi muito especial. Nós compusemos super rapidinho, fluiu muito bem e as nossas vozes se complementam. Tenho certeza de que o público vai amar”, completa Luli.


Capa do single “Biscoitin” - divulgação.

SEM RIVALIDADES

Em sua letra e clipe – dirigido por Thiago Nascimento –, “Biscoitin” apresenta um universo de vingança e revide comandados pelas duas artistas de forma lúdica e descontraída, em um cenário repleto de referências à década das “Meninas Malvadas” e dos CD Players. 


“Estamos falando sobre mulheres que não aceitam ser enganadas ou feitas de bobas. Nós sabemos revidar, nosso sobrenome é malvada e ninguém brinca com nossa cara”, afirma Luíza citando parte da canção. “Em segundo plano, pincelamos também sobre a não rivalidade feminina, que é algo que, na minha opinião, não deve existir. Não existe para mim e gosto de espalhar essa mentalidade por aí. Também não queríamos que essa ‘lição’ que damos ao ‘cachorro’ que pisou na bola, perpetuasse a briga entre os sexos. Por isso, nossa maldade no clipe foi retratada com referência à personagem Cruella, que traz isso de forma lúdica e não literal”, finaliza a artista.

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